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CÂMARA APROVA CRIAÇÃO DE ESCOLA DE PERÍODO DE INTEGRAL EM SÃO JOÃO DA BOA VISTA - 92FM São João

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CÂMARA APROVA CRIAÇÃO DE ESCOLA DE PERÍODO DE INTEGRAL EM SÃO JOÃO DA BOA VISTA

Em votação polêmica, foi aprovado na Câmara Municipal um projeto de lei que cria uma escola de ensino fundamental em tempo integral, em São João da Boa Vista.

A proposta foi apresentada pela prefeitura e já foi aprovada em duas votações, seguindo agora para sanção da prefeita Maria Teresinha de Jesus Pedroza. A aprovação ocorreu durante a sessão ordinária de segunda-feira (13).

 

A ESCOLA

De acordo com a prefeitura, a escola receberá o nome de “Cidinha Corso” e funcionará no antigo prédio da escola Antônio Santos Cabral, na Av. João Osório, na Vila Conrado, atendendo 130 crianças, distribuídas do 1º ao 5º ano do ensino fundamental.

Serão cinco salas com dez professores, que atuarão com a matriz curricular da base nacional comum e também com a parte diversificada. O objetivo é ocupar positivamente o tempo dos estudantes dando a oportunidade de uma formação integral.

 

VEREADORES AUSENTES

Na sessão, o que mais chamou a atenção foi que os vereadores Bira, Gustavo Belloni e Júnior da Van, que fazem parte da oposição à prefeita, não votaram o projeto que aprovou a criação da escola. Eles saíram o plenário na hora da votação e não deram nenhuma justificativa.

Claudinho, Pastor Carlos e Titi, que também são da oposição, chegaram a sair do plenário em um primeiro momento, mas depois retornaram e votaram favorável ao projeto.

Ainda votaram favoravelmente os vereadores da base. São eles: Aline Luchetta, Joceli Mariozi, Claudinei Damálio, Heldreiz Muniz, Luiz Paraki, Rodrigo Barbosa e Rui Nova Onda. O vereador Macena precisou se ausentar da votação por motivos pessoais.

Durante a sessão, os vereadores da base se manifestaram a respeito da postura da oposição. O presidente da Câmara, Carlos Gomes, disse que os oposicionistas não votaram o projeto por causa do nome dado à escola.

Imagem: Divulgação/Câmara SJBV

 

O vereador Heldreiz Muniz defendeu que dar à escola o nome de Cidinha Corso é uma justa homenagem.

Imagem: Divulgação/Câmara SJBV

 

A vereadora Joceli Mariozi defendeu a criação da escola de tempo integral e criticou a ação dos oposicionistas.

Imagem: Divulgação/Câmara SJBV

 

O QUE DIZ A PREFEITA

Na terça-feira (14), a prefeita Maria Teresinha de Jesus Pedroza comentou sobre a aprovação do projeto e a postura dos vereadores.

A chefe do executivo destacou que essa será a primeira escola de ensino fundamental em período integral e deverá ser implementada no ano que vem.

A prefeita também fez críticas aos vereadores que abandonaram a votação e disse que eles seguem a política do “quanto pior, melhor”.

Teresinha ainda afirmou que a estratégia dos vereadores era travar a votação e fazer com que o prazo para implantação da escola fosse perdido. Ela também justificou a escolha do nome Cidinha Corso.

 

O QUE DIZEM OS VEREADORES QUE SE AUSENTARAM

No dia seguinte à sessão que aprovou a criação da escola, nossa reportagem procurou os vereadores Bira, Gustavo Belloni e Júnior da Van.

Bira argumentou que gostaria de pedir vista para a votação, ou seja, um prazo maior para que o projeto fosse analisado e depois voltasse à Câmara Municipal. No entanto, como a oposição é minoria e o pedido não seria aprovado, ele decidiu sair do plenário.

Imagem: Divulgação/Câmara SJBV

Bira ainda afirmou que não é contra a criação de escolas em São João da Boa Vista e defende a educação.

 

O vereador Júnior da Van reforçou o argumento de que gostaria de mais tempo para analisar o projeto, mas não foi possível, uma vez que ele foi aprovado já em primeira e segunda votações a pedido dos vereadores da base.

Júnior ainda criticou o uso do prédio da antiga escola Antônio Santos Cabral, onde será implantada a escola de período integral.

Imagem: Divulgação/Câmara SJBV

Junior ainda destacou que não tem nada contra o nome dado à escola.

 

O vereador Gustavo Belloni também disse que não concorda com o fato de a aprovação da criação da escola ter acontecido já em duas votações e apontou que isso mostra uma falta de planejamento da prefeitura, que quer apressar as decisões. Belloni também criticou outras posturas do Departamento de Educação.

Imagem: Divulgação/Câmara SJBV

 

Reportagem publicada em: 16/11/2023

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