Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Vereadora Dayse Ciacco fala sobre a "venda" do seu imóvel para a Prefeitura - 92FM São João

Fale conosco via Whatsapp: +55 19 99823 3516

No comando: NO BREAK

Das 00:00 às 02:00

No comando: NO BREAK

Das 01:00 às 03:00

No comando: NO BREAK

Das 01:00 às 03:00

No comando: RODEIO 92

Das 05:00 às 07:00

No comando: RODEIO 92

Das 05:00 às 09:00

No comando: 2 EM 1

Das 08:00 às 09:00

No comando: SPC

Das 12:00 às 13:00

No comando: TIME MACHINE

Das 13:00 às 14:00

No comando: ARQUIVO 92

Das 13:00 às 14:00

No comando: FDS DEIXA ROLAR

Das 14:00 às 15:00

No comando: NO BREAK

Das 14:00 às 16:00

No comando: TOP 20 USA

Das 14:00 às 16:00

No comando: TOP TUNES

Das 16:00 às 17:00

No comando: BANANA SHOW

Das 17:00 às 18:00

No comando: MILK SHAKE

Das 18:00 às 19:00

No comando: #FICA A DICA

Das 18:00 às 19:00

No comando: A HORA DO MUÇÃO

Das 18:00 às 19:00

No comando: TIME MACHINE

Das 19:00 às 20:00

No comando: ARQUIVO 92

Das 19:00 às 20:00

No comando: NO BREAK

Das 21:00 às 23:00

No comando: 92 A 2

Das 22:00 às 00:00

No comando: UPGRADE

Das 23:00 às 01:00

Vereadora Dayse Ciacco fala sobre a “venda” do seu imóvel para a Prefeitura

A vereadora Dayse Ciacco (PL) participou da edição de terça-feira (22) do programa ‘2 EM 1’ e falou sobre a desapropriação de um imóvel da sua família pela Prefeitura de São João da Boa Vista no valor de R$2.370.000,00.

.

Vereadora alega ingerência

.

O imóvel adquirido pela Prefeitura em julho de 2025 pertence a Heleodoro de Oliveira Carneiro, marido da vereadora Dayse Ciacco, e era alugado pelo Executivo desde 2020 para abrigar a sede do Departamento de Administração.

Localizado na Rua Marechal Deodoro, n° 313, no Centro de São João da Boa Vista, o imóvel foi adquirido por R$ 2,37 milhões e teve sua transação concluída no dia 7 de julho de 2025, pouco mais de três meses após a publicação do Decreto Oficial que exigia a sua desapropriação (clique aqui para conferir).

Em entrevista, a vereadora afirma que “não tem qualquer participação nesse imóvel”, e que um processo de desapropriação é diferente de venda, já que “a notícia vem de repente”. Na prática, desapropriações são processos compulsórios, na qual o detentor do imóvel ou terreno se vê obrigado a abdicar deste, ainda que receba uma indenização pela perda.

Dayse alega que seu marido, Heleodoro Carneiro, havia solicitado que a Prefeitura desocupasse o prédio imediatamente após o início do seu mandato como vereadora, em janeiro de 2025, pois “nada podia respingar nela, nem nos seus filhos (de outro casamento)”.

O imóvel em questão foi adquirido em 2007. Apesar de, por conta do regime de comunhão de bens, a vereadora ter direito integral sobre a propriedade, ela afirma ter abdicado de qualquer participação na compra e venda deste, atuando apenas como interveniente. A informação pode ser confirmada na escritura oficial do imóvel (confira abaixo).

Documento comprova ausência de participação de Dayse Ciacco na compra do imóvel como parte. Imagem: acervo pessoal.

.

Dayse alega também que nem ela, nem seu marido realizaram qualquer tipo de reunião com Vanderlei Borges, prefeito de São João da Boa Vista, a fim de discutir sobre a desapropriação do imóvel. “Não teve nenhuma conversa, nenhum papo a esse respeito”, conclui a vereadora.

Quanto à informação de que poderia ser processada por improbidade administrativa, e talvez perder o cargo de vereadora, Dayse diz que essa não é uma modalidade “presumida”, indicando que tal afirmação só pode ser feita diante do devido processo.

Ela revelou que o caso está sob judice, e que ela e o prefeito foram questionados pelo Ministério Público quanto à aquisição do imóvel pela Prefeitura, e que já prestou todos os esclarecimentos necessários. “Tudo está muito bem esclarecido”, conclui.

A vereadora aponta que “tem fé de que tudo vai dar certo”, e que em caso de negativa, pretende recorrer. “Se (mesmo assim) não der certo, tô ‘fora do jogo’, infelizmente”, diz Dayse após ser questionado sobre uma eventual decisão desfavorável.

.

Ciacco finaliza afirmando que não atua como vereadora por conta do salário (cerca de R$ 4,2 mil), já que a maior parte da sua renda e patrimônio foram adquiridos por meio da sua atuação como advogada em São João da Boa Vista e municípios da região.

.

Íntegra

.

A entrevista completa pode ser acessada logo abaixo.

.

Matéria publicada em 22 de julho de 2025, às 14h08. 

 

Deixe seu comentário:

Curta e Siga a 92FM

Podcasts

BAIXE NOSSO APP

TÁ ROLANDO